Terra Ao Vivo: Narração do Julgamento - 03/10/2011
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Terra Ao Vivo: Narração do Julgamento - 03/10/2011
TERRA AO VIVO: NARRAÇÃO EM PORTUGUÊS DO JULGAMENTO DE CONRAD MURRAY
Assista ao vivo: http://noticiasaovivo.terra.com.br/diversao/diversao/401-br/
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14h20 Juiz pede recesso de 20 minutos
14h19 Fim do depoimento de Richelle Cooper. Próxima testemunha será chama em breve
14h14 Defesa volta a interrogar. Advogado pergunta como ela sabe medicar o paciente com precisão
14h12 A promotoria pergunta se Dra. Cooper é capaz de reverter uma overdose se medicamento em um ambiente controlado como o hospital. Ela diz que especialista para fazer isso
14h11 Promotoria assume o interrogatório
14h10 A médica explica como medica seus pacientes com drogas intravenosas
14h08 Dra. Cooper diz que não seda um paciente em um lugar que não há monitores
14h06 Advogado e testemunha Dra. Cooper discute sobre medicar um paciente com a droga de uma vez ou aos poucos, de minuto a minuto
14h02 "Se o paciente estivesse acordado e não tivesse tomado outro medicamento essa seria a dose para começar", conta Dra. Cooper
14h01 O advogado volta a perguntar sobre qual a quantidade de propofol que Dra. Cooper usaria para sedar um paciente. Ela responde que usaria 1 mg por quilo do paciente
13h59 A promotira encerra pergunta e palavra volta para defesa
13h57 Promotoria pergunta à médica se Dr. Murray parecia estar mentindo para ela. Dra. Cooper diz que ele não parecia mentir
13h55 O advogado pergunta se havia urina na bolsa ligada ao pênis do cantor. Dra. Cooper diz que não havia. Defesa encerra seu interrogatório
13h52 "Eu trabalho com situações críticas, então não prestei atenção a modo como Dr. Murray se comportava", disse Dra. Cooper
13h48 A médica diz que o protocolo de Los Angeles diz que se em 20 minutos de reanimação o paciente não apresentar mudanças, o médico pode declarar sua morte
13h46 Dra. Cooper diz que não lembra de ter medido a temperatura de Michael Jackson
13h45 Dr.Murray permanece calado e sério. Ele olha para o teto e para as anotações de um de seus advogados
13h42 O advogado de defesa olha o depoimento de Dra. Cooper feito na época da morte do cantor
13h38 A defesa pergunta quantas perguntas Dra. Cooper fez para Dr. Murray no hospital. Ela diz que não lembra
13h36 O advogado pergunta se havia alguma possibilidade de salvar uma pessoa de desacordada, com olhos e boca abertas, e sem pulso. Ela diz: 'possivelmente'
13h33 A defesa pergunta a Dra. Cooper se ela ouviu o discurso do cantor do dia 10 de maio de 2009, mensagem de voz feita para Dr. Murray. O advogado pede para conversar com o juiz
13h31 "Michael Jackson morreu antes de ter sido meu paciente, então não havia nada que eu pudesse ter feito para mudar isso", disse Dra. Cooper
13h29 Ela diz que se quissesse sedar um paciente com Propofol, ela daria 1 mg para cada quilo de massa do paciente
13h29 Agora o advogado de defesa faz a mesma pergunta sobre Propofol
13h27 Dra. Cooper diz que não sabe o poder de permanência de Lorazepam no sangue
13h25 O advogado de defesa insiste em perguntar por que ela não perguntou que horas Dr. Murray medicou o cantor com Lorazepam
13h24 Dra. Cooper diz que ao interrogar Dr. Murray sobre o histórico médico e o que ele dado ao cantor ela queria saber informações para tratar o cantor
13h21 Ela diz que 25 mg do medicamento não é suficiente para sedar um paciente de 60 kg
13h20 Dra. Richelle Cooper diz à defesa sobre o efeito de metabolismo e sedação de Propofol no paciente
13h16 A defesa pergunta à Dra. Cooper se ela conhece níveis toxilógicos no sangue. Ela responde que não
13h13 Dra. Cooper diz que usa Propofol para sedar pacientes
13h12 Ela conta para defesa que foi sua determinação declarar a morte do cantor
13h07 Promotira encerra o interrogatório e defesa assume a palavra
13h06 Dra. Cooper diz que foi conversar com os filhos de Michael Jackson para colher mais informações. "Eles estava histéricas e chorando", disse
13h04 A médica também conta que não discutiu com Dr. Murray sobre a declaração de morte do cantor, já que MichaelJackson era seu paciente no momento
13h03 Ela diz que havia um cateter urinário conectado ao pênis de Michael Jackson. Dra. Cooper achou isso não comum para um homem de 50 anos considerado saudável
13h00 Ela diz que cada paciente do hospital tem seu próprio e único sistema de identificação
12h58 Às 14h26 a doutora alegou a morte do cantor no UCLA Hospital
12h56 Ela diz que em uma hora e meia de tentativa de reanimá-lo, ela não sentiu nenhum pulso no corpo do cantor
12h54 A doutora explica quais procedimento fez para tentar ressuscitar o cantor no hospital
12h52 Segunda semana do julgamento de Dr. Conrad Murray começa nesta segunda-feira (3). Dra. Richelle Cooper, médica que recebeu o corpo do canto no UCLA Hospital, é ouvida pela promotoria
Re: Terra Ao Vivo: Narração do Julgamento - 03/10/2011
15h57 "Ele nunca citou o Propofol para você?", pergunta o promotor. "Ele não citou isso para mim", responde a médica
15h57 "Eu lhe perguntei quando o remédio para dormir havia sido dado, ele disse que não sabia. Ele me explicou que achou o paciente sem respirar e, quando lhe perguntei que horas foi isso, e ele não soube me responder. Quando lhe perguntei a hora que ele chamou a ambulância, ele também não soube responder, pois não teria um relógio...ele não soube dizer a hora nem a hora aproximada", diz a Dra
15h55 "Ele (MurraY) se apresentou como médico particular de Michael Jackson. "Ele disse que Mr. Jackson estava muito cansado por causa dos shows que faria e que estava lhe dando remédios para dormir". "Perguntei se tinha outros narcóticos ou remédios além daquele que ele havia citado, e ele disse, 'não há outras drogas'"
15h53 "Dra. Cooper me apresentou ao Dr. Murray assim que eu entrei na sala", disse. "Meu objetivo para falar com ele era descobrir o que estava acontecento"
15h52 "Eu recebi uma página dizendo que o time de emergência queria assistência para cuidar de um paciente VIP, no caso, Michael Jackson", disse, confirmando Dr. Cooper como o médico que cuidou do cantor
15h51 A Dra. trabalhava na UCLA no dia 25 de junho de 2009. "Naquela época, eu trabalhava no centro crítico de cardiologia, que cuida de pessoas com problemas cardíacos em estado grave", explica Ntueyen
15h48 Thao Ntueyen é médica e trabalhava na UCLA - Universidade de Los Angeles. Ela é cardiologista
15h46 Começa depoimento de Thao Ntuyen
15h45 Promotoria chama nova testemunha
15h44 Defesa: "esse número de telefone ligou para o nosso número alvo. Você pode dizer se essa ligação foi atendida?". "Por essas informações, não. É impossivel dizer se a ligação foi atendida ou não", diz o depoente
15h43 Promotoria encerra suas perguntas
15h42 Documento mostrado pela promotoria apresenta horários das ligações do Dr. Conrad Murray, para quem ele ligou e o tempo de duração de cada chamada
15h36 Strohn confirma o número de telefone que está em discussão como pertencente a Conrad Murray
15h36 Há ainda a duração das ligações, a torre de celular que está sendo usada para o sinal da conexão, a torre pela qual foi iniciada a ligação e a torre pela qual foi encerrada
15h33 Jeff explica as colunas do documento dos registros do médico. "À esquerda é o número ligado, depois, o número que recebeu a ligação, e, na sequência, os dígitos discados"
15h31 Ele afirma ter revisado os registros das chamadas de Conrad Murray
15h30 Jeff Strohn trabalha para uma firma de telecomunicações
15h29 O juiz Michael Pastor passa as instruções
15h29 Nova testemunha faz o juramento para o depoimento: Jeff Strohn
15h28 Termina o testemunho de Edward Nixon, executivo da AT&T
15h25 Edward Nixon afirma não saber se a ligação foi atendida no horário questionado ou se ela caiu na caixa postal. Esta durou 1 min e é tudo o que ele sabe
15h20 Agora, ele pede para que o executivo veja os registros da At and T para saber se as ligações foram respondidas ou não
15h19 O executivo explica que as ligações não partiram de um At and T, portanto não teria os registros de algumas delas
15h18 Uma ligação de Bridget Morgan feita às 11h26 para Conrad Murray é destacada pela defesa. "É possível dizer se essa ligação foi respondida", pergunta o advogado. "Eu não saberia dizer", responde
15h16 Advogado mostra um documento para o Sr. Dixon. "É possível saber se a ligação foi atendida ou caiu em caixa postal?", pergunta o advogado. "Não por meio desse documento", responde o executivo.
15h14 O advogado de Murray pede um minuto para o tribunal. O acusado aguarda impacientemente, esfregando a mão na gravata e no pescoço
15h13 Advogado de Conrad Murray começa a questionar o executivo e lhe pergunta se ele pode identificar quem uso o telefone do médico na ocasião. Dixon confirma que, apesar de ser claro de onde partiram as chamadas, é impossível saber quem realmente fez as ligações
15h11 As ligações vão até as 4h do dia seguinte à morte do cantor
15h10 "Isso representa que é uma ordem sequencial das ligações", explica o Sr. Nixon sobre as várias ligações ao longo do dia. "Você pode programar seu telefone para fazer ligações para um número específico a cada 30mins, 50 mins".
15h07 O executivo explica o significado dos símbolos mostrados pelos documentos da empresa de tecnologia à promotora
15h05 Ela pede que o executivo olhe para a página 66 dos registros de ligações da At and T e volta a solicitar para que as luzes sejam apagadas
15h03 Só entre 15h30 e 17h do dia da morte de Michael Jackson, foram quatro ligações feitas pelo Dr. Murray ao mesmo número. A promotora cita todas elas e pede para que as luzes do tribunal voltem a ser acesas
15h02 Conforme descreve a promotora, foram várias ligações feitas em um curto período de tempo pelo Dr. Murray no dia da morte de Jackson. Ela cita os números para os quais o médico ligou e dos quais recebeu ligações, citando a duração dos telefonemas, que variaram de 2 min a 30 min
15h00 Promotora começa a questionar a respeito de ligações do médico feitas em junho de 2009, mês da morte de Jackson. "Você teve a oportunidade de analisar os documentos que mostrei nesta manhã, que contêm ligações feitas e recebidas por Dr. Conrad Murray no dia 25 de junho de 2009 (data da morte do cantor)?". "Sim", responde o executivo, Sr. Dixon
14h56 O depoimento do executivo, basicamente, esclarece os códigos para compreender os registros de chamadas do cliente Conrad Murray, o médico de Michael Jackson que está sendo julgado pela morte do rei do pop
14h55 A informação disponível depende da assinatura do serviço do cliente na At and T, explica o executivo
14h53 Promotora pede para o executivo se atentar às primeiras quatro colunas dos registros e pede para que ele explique os números e siglas que aparecem no quadro, que incluem a data, o local de onde foram feitas e o horário das ligações
14h51 Promotoria mostra os registros de celular da AT and T do Dr. Conrad Murray para o executivo da gigante de tecnologia
14h50 As luzes do tribunal são apagadas para a melhor visibilidade dos registros de ligações feitas a partir do celular de Conrad Murray, que são apresentados pela promotoria
14h49 "Em junho de 2009, a conta de Murray estava ativa", diz Dixon
14h47 Ele fala sobre ligações feitas pelo Dr. Conrad Murray
14h45 Mr. Dixon, da At and T inicia o depoimento
15h57 "Eu lhe perguntei quando o remédio para dormir havia sido dado, ele disse que não sabia. Ele me explicou que achou o paciente sem respirar e, quando lhe perguntei que horas foi isso, e ele não soube me responder. Quando lhe perguntei a hora que ele chamou a ambulância, ele também não soube responder, pois não teria um relógio...ele não soube dizer a hora nem a hora aproximada", diz a Dra
15h55 "Ele (MurraY) se apresentou como médico particular de Michael Jackson. "Ele disse que Mr. Jackson estava muito cansado por causa dos shows que faria e que estava lhe dando remédios para dormir". "Perguntei se tinha outros narcóticos ou remédios além daquele que ele havia citado, e ele disse, 'não há outras drogas'"
15h53 "Dra. Cooper me apresentou ao Dr. Murray assim que eu entrei na sala", disse. "Meu objetivo para falar com ele era descobrir o que estava acontecento"
15h52 "Eu recebi uma página dizendo que o time de emergência queria assistência para cuidar de um paciente VIP, no caso, Michael Jackson", disse, confirmando Dr. Cooper como o médico que cuidou do cantor
15h51 A Dra. trabalhava na UCLA no dia 25 de junho de 2009. "Naquela época, eu trabalhava no centro crítico de cardiologia, que cuida de pessoas com problemas cardíacos em estado grave", explica Ntueyen
15h48 Thao Ntueyen é médica e trabalhava na UCLA - Universidade de Los Angeles. Ela é cardiologista
15h46 Começa depoimento de Thao Ntuyen
15h45 Promotoria chama nova testemunha
15h44 Defesa: "esse número de telefone ligou para o nosso número alvo. Você pode dizer se essa ligação foi atendida?". "Por essas informações, não. É impossivel dizer se a ligação foi atendida ou não", diz o depoente
15h43 Promotoria encerra suas perguntas
15h42 Documento mostrado pela promotoria apresenta horários das ligações do Dr. Conrad Murray, para quem ele ligou e o tempo de duração de cada chamada
15h36 Strohn confirma o número de telefone que está em discussão como pertencente a Conrad Murray
15h36 Há ainda a duração das ligações, a torre de celular que está sendo usada para o sinal da conexão, a torre pela qual foi iniciada a ligação e a torre pela qual foi encerrada
15h33 Jeff explica as colunas do documento dos registros do médico. "À esquerda é o número ligado, depois, o número que recebeu a ligação, e, na sequência, os dígitos discados"
15h31 Ele afirma ter revisado os registros das chamadas de Conrad Murray
15h30 Jeff Strohn trabalha para uma firma de telecomunicações
15h29 O juiz Michael Pastor passa as instruções
15h29 Nova testemunha faz o juramento para o depoimento: Jeff Strohn
15h28 Termina o testemunho de Edward Nixon, executivo da AT&T
15h25 Edward Nixon afirma não saber se a ligação foi atendida no horário questionado ou se ela caiu na caixa postal. Esta durou 1 min e é tudo o que ele sabe
15h20 Agora, ele pede para que o executivo veja os registros da At and T para saber se as ligações foram respondidas ou não
15h19 O executivo explica que as ligações não partiram de um At and T, portanto não teria os registros de algumas delas
15h18 Uma ligação de Bridget Morgan feita às 11h26 para Conrad Murray é destacada pela defesa. "É possível dizer se essa ligação foi respondida", pergunta o advogado. "Eu não saberia dizer", responde
15h16 Advogado mostra um documento para o Sr. Dixon. "É possível saber se a ligação foi atendida ou caiu em caixa postal?", pergunta o advogado. "Não por meio desse documento", responde o executivo.
15h14 O advogado de Murray pede um minuto para o tribunal. O acusado aguarda impacientemente, esfregando a mão na gravata e no pescoço
15h13 Advogado de Conrad Murray começa a questionar o executivo e lhe pergunta se ele pode identificar quem uso o telefone do médico na ocasião. Dixon confirma que, apesar de ser claro de onde partiram as chamadas, é impossível saber quem realmente fez as ligações
15h11 As ligações vão até as 4h do dia seguinte à morte do cantor
15h10 "Isso representa que é uma ordem sequencial das ligações", explica o Sr. Nixon sobre as várias ligações ao longo do dia. "Você pode programar seu telefone para fazer ligações para um número específico a cada 30mins, 50 mins".
15h07 O executivo explica o significado dos símbolos mostrados pelos documentos da empresa de tecnologia à promotora
15h05 Ela pede que o executivo olhe para a página 66 dos registros de ligações da At and T e volta a solicitar para que as luzes sejam apagadas
15h03 Só entre 15h30 e 17h do dia da morte de Michael Jackson, foram quatro ligações feitas pelo Dr. Murray ao mesmo número. A promotora cita todas elas e pede para que as luzes do tribunal voltem a ser acesas
15h02 Conforme descreve a promotora, foram várias ligações feitas em um curto período de tempo pelo Dr. Murray no dia da morte de Jackson. Ela cita os números para os quais o médico ligou e dos quais recebeu ligações, citando a duração dos telefonemas, que variaram de 2 min a 30 min
15h00 Promotora começa a questionar a respeito de ligações do médico feitas em junho de 2009, mês da morte de Jackson. "Você teve a oportunidade de analisar os documentos que mostrei nesta manhã, que contêm ligações feitas e recebidas por Dr. Conrad Murray no dia 25 de junho de 2009 (data da morte do cantor)?". "Sim", responde o executivo, Sr. Dixon
14h56 O depoimento do executivo, basicamente, esclarece os códigos para compreender os registros de chamadas do cliente Conrad Murray, o médico de Michael Jackson que está sendo julgado pela morte do rei do pop
14h55 A informação disponível depende da assinatura do serviço do cliente na At and T, explica o executivo
14h53 Promotora pede para o executivo se atentar às primeiras quatro colunas dos registros e pede para que ele explique os números e siglas que aparecem no quadro, que incluem a data, o local de onde foram feitas e o horário das ligações
14h51 Promotoria mostra os registros de celular da AT and T do Dr. Conrad Murray para o executivo da gigante de tecnologia
14h50 As luzes do tribunal são apagadas para a melhor visibilidade dos registros de ligações feitas a partir do celular de Conrad Murray, que são apresentados pela promotoria
14h49 "Em junho de 2009, a conta de Murray estava ativa", diz Dixon
14h47 Ele fala sobre ligações feitas pelo Dr. Conrad Murray
14h45 Mr. Dixon, da At and T inicia o depoimento
Re: Terra Ao Vivo: Narração do Julgamento - 03/10/2011
18h53 Dra: "normalmente, os médicos não lembram desses detalhes, e fiquei impressionada que ele lembrou"
18h51 Defesa começa interrogatório
18h51 Promotoria mostra registros de chamadas de Poshard a Murray e encerra perguntas
18h49 "Surpreendeu-me que o Dr. Murray foi muito claro em relação ao paciente. Normalmente, os médicos dizem que não sabem do paciente e pedem um tempo para ligar de volta, mas ele foi conciso na resposta ao dizer para não suspender o tratamento", diz Joanne
18h47 Ela queria saber de Murray se poderia descontinuar o uso do Plavix para fazer o procedimento cirúrgico. "Dr. Murray foi convicto em dizer que o paciente precisava continuar o tratamento e completar seus seis meses nele. O melhor, para ele, seria adiar a cirurgia", disse a médica
18h46 "É relevante falar com o médico anterior do paciente para conhecer o histórico dele, já que normalmente desconhece esses detalhes", disse a Dra citando o Dr. Murray
18h44 Conheceu o Dr. Murray para perguntar sua opinião sobre o uso do medicamento Plavix em um paciente em particular. Ela disse ter ligado para o consultório do acusado e lhe deram um outro número de telefone
18h41 "O anestesista é a pessoa que determina se o paciente pode tolerar a anestesia", diz a dra.
18h40 Dra Joanne Bednarzpoh, médica baseada no Texas
18h38 Novo depoimento
18h36 Defesa encerra suas perguntas e a promotoria, para finalizar o depoimento, pergunta se a Dra. Ntueyen já soube de alguém que tenha feito uso do Propofol em um quarto privado. Ela rechaça ter conhecimento dessa prátiva.
18h35 Defesa: "o Propofol é bastante usado fora dos hospitais"Médica: "Propofol, pelo que sei, não é usado fora de hospitais. E, mesmo em hospitais, é restrito esse uso. Eu nunca usei sobre o uso do Propofol fora de hospitais.Defesa: "você não sabia que dentistas usam Propofol?"Médica: "Eu não sabia disso e nem estou interessada. Só quero saber do que usam em mim"Defesa: "Gastros também os usam. Você não sabia?"Médica: "Também nunca os perguntei"
18h32 Defesa: "a Dra Cooper disse que usaria 1mg para cada 1kg da pessoa..."Médica: "não discordo dela, apenas afirmei que depende. Se você usa com outros medicamentos, não precisa de tanto, e, às vezes, o anestesista faz essa combinação"
18h30 "Não depende apenas do tamanho do paciente a dosagem do Propofol. Outra: ele não é só usado sozinho, pode ser combinado a outros sedativos"
18h28 "Eu não uso Propofol em meus pacientes de clínica. Apenas em procedimentos cirúrgicos em hospitais", afirma
18h27 Sobre o nível de Propofol necessário para a sedação, a doutora diz que depende
18h26 "Uma das características do Propofol é que ele produz uma sensação de amnésia. Nós não queremos que a pessoa se lembre das dores do processo pelo qual passaram, então esse é um bom efeito"
18h25 Promotoria encerra e a defesa volta a fazer o interrogatório
18h24 "Quando nós pensamos em usar um sedativo ou um narcótico, precisamos nos preparar para o pior resultado possível, independemente do que possa acontecer. Qual é o pior cenário? Propofol pode causar um colapso severo dos pulmões e do coração. É por isso que tomamos um grande cuidado antes mesmo de aplicá-lo. Até porque não há nada que elimine o seu efeito"
18h22 A cardiologista está novamente sendo indagada pela promotoria
18h21 A Dra. Ntueyen confirma que usava o Propofol em algumas situações, mas sempre com ao menos três pessoas ao seu lado, como anestesista e enfermeiras. "Eu só o usava em lugares específicos e com equipamentos específicos, porque, caso ultrapassássemos a dose com a droga, ela poderia colapsar o coração e os pulmões devido à sua toxicidade"
18h18 "Adivan pode ser aplicado oralmente e por seringa. Eu não costumo usar narcóticos como esse para insônia, mas o uso para procedimentos cirúrgicos", explica Thao Ntueyen
18h16 "Adivan não deveria causar um colapso no coração, e sim fazer com que a pessoa pare de respirar. Ainda assim, 4mg de Adivan não é uma dose grande, é normal"
18h14 "Se passar esse tempo e o flumazenil não estiver lá, as chances do paciente diminuem muito"
18h13 "Para reverter o efeito negativo do Adivan, assim que o paciente parar de respirar, é necessário aplicar 0.2mg de Flumazenil o mais rapidamente possível. É uma questão de segundos para salvá-lo. Assim que vemos o paciente caído e se soubermos que a causa é o Adivan, é necessário aplicá-lo na hora", explica a cardiologia. "Temos de segundos a minutos para a aplicação. Dependendo da dose e da pessoa em quem ela foi aplicada". A Defesa insiste em saber um número sobre quanto tempo os médicos têm normalmente para salvar um paciente que parou de respirar devido ao uso do Adivan. Ela diz: "de dois a três minutos"
18h06 "O Dr. Murray concordou com isso. Ele disse, 'sim'", afirma a cardiologista.Defesa: "mas a bomba não foi ideia dele?" "Não", responde a cardiologista
18h05 "O acordo (da bomba) teve participação do Dr. Murray para tentarmos trazer Jackson de volta à vida", disse. "O acordo com toda a equipe no Pronto Socorro era que, se a bomba não funcionasse, desistiríamos de salvá-lo"
18h02 "O Dr. Murray contou ao Dr. Cruise que Jackson tinha pulso. Ele, provavelmente, não questionou quando viu isso. Em horas críticas assim, não falamos de horas, mas de minutos", disse. "Foi ideia do Dr. Cruise fazer o procedimento da bomba porque o Dr. Murray disse ter sentido o pulso e porque ele pediu muito para tentar ressucitá-lo. Se há uma indicação de que há pulso, a bomba de balão é uma opção e fizemos"
17h59 "Tudo o que eu sei foi que o paciente, quando o vi pela primeira vez, ele estava sem vida e sem pulso", diz a depoente.Defesa: "em uma ocasião normal, com um paciente sem pulso, você usaria a bomba que usou em Jackson?"Cardiologista: "não. Mas o Dr. Murray disse que ele tinha pulso, então tentamos fazer algo"
17h57 "Eu não estava presente quando ele chegou ao hospital, mas desde que o vi, não havia pulso", diz a cardiologista. "Dra. Cooper disse que já não havia pulso quando Jackson havia chegado"
17h56 "Dr. Murray soava desesperado e parecia devastado", diz a cardiologista sobre seu encontro com o acusado quando da internação de Michael Jackson. "Não desista facilmente. Por favor, tente salvar sua vida", ele teria dito a ela, segundo afirma
17h55 Cardiologista: "normalmente, depois de tomar o Propofol, o paciente acorda renovado, um fato positivo em relação a outros anestésicos, como o Adivan"
17h53 Cardiologista diz que usa o Propofol em algumas ocasiões. A defesa pergunta o que é necessário para a aplicação desse remédio. Ela diz que quando a pessoa não está respondendo verbalmente
17h52 Ela completa que o Adivan, quando aplicado por meio de injeção, tem efeito bem mais rápido do que seria se fosse via oral
17h51 Cardiologista explica que a dose de Adivan é aplicada conforme a resposta do paciente, ou seja, é empírica, baseada no resultado que passa a ele, e não realizada depois de exames
17h48 Cardiologista: "pessoas com alta tolerância a drogas precisam de doses maiores para o efeito desejado".Defesa: "e se der 20mg de Addivan?"Cardiologista: "é muito alta essa dose. Eu nunca usei, para falar a verdade. O Addivan faz de você muito sonolento e o paciente pode parar de respirar. É uma dose muito alta e realmente poderia causar isso (a morte)"
17h45 Defesa: "a dose recomendada de Addivan para insônia seria de 2 a 4mg?"Cardiologista: "sim"Defesa: "e quanto tempo demoraria para a pessoa dormir com essa dose?"Cardiologista: "depende da dose e da pessoa. Se a pessoa for usuária de drogas, pode demorar mais, mas, normalmente, é bem rápido. Demora de 5 a 7 minutos e a pessoa acaba dormindo por horas"
17h42 Defesa: "ele deu a impressão de que não estava interessado em falar com você?"Cardiologista: "Não. Eu fiquei preocupada porque o tempo não estava ao meu lado,..."Defesa: "ela não está respondendo às minhas questões"
17h41 Advogado de defesa relembra questões previamente respondidas pela cardiologista
17h40 "Ele (Conrad Murray) respondeu negativamente às minhas questões sobre outros narcóticos dados a Jackson"
17h39 "A primeira pessoa com quem falei sobre o caso foi o Dr.Murray", afirma a cardiologista. "Ele disse que o senhor Jackson estava cansado e que pediu por uma ajuda para dormir, pois o cantor estava cansado devido aos ensaios para seus shows em Londres"
17h38 "A Dra. Cooper me pediu ajuda com um paciente VIP", disse a cardiologista, "mas falei com o Dr . Murray antes, que me contou que era o Michael Jackson. Ele foi a fonte primária"
17h36 "Fui para a emergência pouco depois das 13h45, porque me lembro de ter olhado para o meu pager pouco depois de falar com o Dr. Murray"
17h35 A defesa falará com a cardiologista Thao Ntueyen
17h34 A dra afirma ter tentado, ao lado de Dr. Cruise, ressucitar Michael Jackson na emergência, mas não foi possível. "Procuramos preparar o Dr. Murray antes de nossa última tentativa de ressucitá-lo e afirmamos a ele que, se o procedimento seguinte não funcionasse, desistiríamos
17h33 A cardiologista Thao Ntueyen é a depoente neste momento
17h32 Julgamento volta após 1h30 de recesso para almoço
18h51 Defesa começa interrogatório
18h51 Promotoria mostra registros de chamadas de Poshard a Murray e encerra perguntas
18h49 "Surpreendeu-me que o Dr. Murray foi muito claro em relação ao paciente. Normalmente, os médicos dizem que não sabem do paciente e pedem um tempo para ligar de volta, mas ele foi conciso na resposta ao dizer para não suspender o tratamento", diz Joanne
18h47 Ela queria saber de Murray se poderia descontinuar o uso do Plavix para fazer o procedimento cirúrgico. "Dr. Murray foi convicto em dizer que o paciente precisava continuar o tratamento e completar seus seis meses nele. O melhor, para ele, seria adiar a cirurgia", disse a médica
18h46 "É relevante falar com o médico anterior do paciente para conhecer o histórico dele, já que normalmente desconhece esses detalhes", disse a Dra citando o Dr. Murray
18h44 Conheceu o Dr. Murray para perguntar sua opinião sobre o uso do medicamento Plavix em um paciente em particular. Ela disse ter ligado para o consultório do acusado e lhe deram um outro número de telefone
18h41 "O anestesista é a pessoa que determina se o paciente pode tolerar a anestesia", diz a dra.
18h40 Dra Joanne Bednarzpoh, médica baseada no Texas
18h38 Novo depoimento
18h36 Defesa encerra suas perguntas e a promotoria, para finalizar o depoimento, pergunta se a Dra. Ntueyen já soube de alguém que tenha feito uso do Propofol em um quarto privado. Ela rechaça ter conhecimento dessa prátiva.
18h35 Defesa: "o Propofol é bastante usado fora dos hospitais"Médica: "Propofol, pelo que sei, não é usado fora de hospitais. E, mesmo em hospitais, é restrito esse uso. Eu nunca usei sobre o uso do Propofol fora de hospitais.Defesa: "você não sabia que dentistas usam Propofol?"Médica: "Eu não sabia disso e nem estou interessada. Só quero saber do que usam em mim"Defesa: "Gastros também os usam. Você não sabia?"Médica: "Também nunca os perguntei"
18h32 Defesa: "a Dra Cooper disse que usaria 1mg para cada 1kg da pessoa..."Médica: "não discordo dela, apenas afirmei que depende. Se você usa com outros medicamentos, não precisa de tanto, e, às vezes, o anestesista faz essa combinação"
18h30 "Não depende apenas do tamanho do paciente a dosagem do Propofol. Outra: ele não é só usado sozinho, pode ser combinado a outros sedativos"
18h28 "Eu não uso Propofol em meus pacientes de clínica. Apenas em procedimentos cirúrgicos em hospitais", afirma
18h27 Sobre o nível de Propofol necessário para a sedação, a doutora diz que depende
18h26 "Uma das características do Propofol é que ele produz uma sensação de amnésia. Nós não queremos que a pessoa se lembre das dores do processo pelo qual passaram, então esse é um bom efeito"
18h25 Promotoria encerra e a defesa volta a fazer o interrogatório
18h24 "Quando nós pensamos em usar um sedativo ou um narcótico, precisamos nos preparar para o pior resultado possível, independemente do que possa acontecer. Qual é o pior cenário? Propofol pode causar um colapso severo dos pulmões e do coração. É por isso que tomamos um grande cuidado antes mesmo de aplicá-lo. Até porque não há nada que elimine o seu efeito"
18h22 A cardiologista está novamente sendo indagada pela promotoria
18h21 A Dra. Ntueyen confirma que usava o Propofol em algumas situações, mas sempre com ao menos três pessoas ao seu lado, como anestesista e enfermeiras. "Eu só o usava em lugares específicos e com equipamentos específicos, porque, caso ultrapassássemos a dose com a droga, ela poderia colapsar o coração e os pulmões devido à sua toxicidade"
18h18 "Adivan pode ser aplicado oralmente e por seringa. Eu não costumo usar narcóticos como esse para insônia, mas o uso para procedimentos cirúrgicos", explica Thao Ntueyen
18h16 "Adivan não deveria causar um colapso no coração, e sim fazer com que a pessoa pare de respirar. Ainda assim, 4mg de Adivan não é uma dose grande, é normal"
18h14 "Se passar esse tempo e o flumazenil não estiver lá, as chances do paciente diminuem muito"
18h13 "Para reverter o efeito negativo do Adivan, assim que o paciente parar de respirar, é necessário aplicar 0.2mg de Flumazenil o mais rapidamente possível. É uma questão de segundos para salvá-lo. Assim que vemos o paciente caído e se soubermos que a causa é o Adivan, é necessário aplicá-lo na hora", explica a cardiologia. "Temos de segundos a minutos para a aplicação. Dependendo da dose e da pessoa em quem ela foi aplicada". A Defesa insiste em saber um número sobre quanto tempo os médicos têm normalmente para salvar um paciente que parou de respirar devido ao uso do Adivan. Ela diz: "de dois a três minutos"
18h06 "O Dr. Murray concordou com isso. Ele disse, 'sim'", afirma a cardiologista.Defesa: "mas a bomba não foi ideia dele?" "Não", responde a cardiologista
18h05 "O acordo (da bomba) teve participação do Dr. Murray para tentarmos trazer Jackson de volta à vida", disse. "O acordo com toda a equipe no Pronto Socorro era que, se a bomba não funcionasse, desistiríamos de salvá-lo"
18h02 "O Dr. Murray contou ao Dr. Cruise que Jackson tinha pulso. Ele, provavelmente, não questionou quando viu isso. Em horas críticas assim, não falamos de horas, mas de minutos", disse. "Foi ideia do Dr. Cruise fazer o procedimento da bomba porque o Dr. Murray disse ter sentido o pulso e porque ele pediu muito para tentar ressucitá-lo. Se há uma indicação de que há pulso, a bomba de balão é uma opção e fizemos"
17h59 "Tudo o que eu sei foi que o paciente, quando o vi pela primeira vez, ele estava sem vida e sem pulso", diz a depoente.Defesa: "em uma ocasião normal, com um paciente sem pulso, você usaria a bomba que usou em Jackson?"Cardiologista: "não. Mas o Dr. Murray disse que ele tinha pulso, então tentamos fazer algo"
17h57 "Eu não estava presente quando ele chegou ao hospital, mas desde que o vi, não havia pulso", diz a cardiologista. "Dra. Cooper disse que já não havia pulso quando Jackson havia chegado"
17h56 "Dr. Murray soava desesperado e parecia devastado", diz a cardiologista sobre seu encontro com o acusado quando da internação de Michael Jackson. "Não desista facilmente. Por favor, tente salvar sua vida", ele teria dito a ela, segundo afirma
17h55 Cardiologista: "normalmente, depois de tomar o Propofol, o paciente acorda renovado, um fato positivo em relação a outros anestésicos, como o Adivan"
17h53 Cardiologista diz que usa o Propofol em algumas ocasiões. A defesa pergunta o que é necessário para a aplicação desse remédio. Ela diz que quando a pessoa não está respondendo verbalmente
17h52 Ela completa que o Adivan, quando aplicado por meio de injeção, tem efeito bem mais rápido do que seria se fosse via oral
17h51 Cardiologista explica que a dose de Adivan é aplicada conforme a resposta do paciente, ou seja, é empírica, baseada no resultado que passa a ele, e não realizada depois de exames
17h48 Cardiologista: "pessoas com alta tolerância a drogas precisam de doses maiores para o efeito desejado".Defesa: "e se der 20mg de Addivan?"Cardiologista: "é muito alta essa dose. Eu nunca usei, para falar a verdade. O Addivan faz de você muito sonolento e o paciente pode parar de respirar. É uma dose muito alta e realmente poderia causar isso (a morte)"
17h45 Defesa: "a dose recomendada de Addivan para insônia seria de 2 a 4mg?"Cardiologista: "sim"Defesa: "e quanto tempo demoraria para a pessoa dormir com essa dose?"Cardiologista: "depende da dose e da pessoa. Se a pessoa for usuária de drogas, pode demorar mais, mas, normalmente, é bem rápido. Demora de 5 a 7 minutos e a pessoa acaba dormindo por horas"
17h42 Defesa: "ele deu a impressão de que não estava interessado em falar com você?"Cardiologista: "Não. Eu fiquei preocupada porque o tempo não estava ao meu lado,..."Defesa: "ela não está respondendo às minhas questões"
17h41 Advogado de defesa relembra questões previamente respondidas pela cardiologista
17h40 "Ele (Conrad Murray) respondeu negativamente às minhas questões sobre outros narcóticos dados a Jackson"
17h39 "A primeira pessoa com quem falei sobre o caso foi o Dr.Murray", afirma a cardiologista. "Ele disse que o senhor Jackson estava cansado e que pediu por uma ajuda para dormir, pois o cantor estava cansado devido aos ensaios para seus shows em Londres"
17h38 "A Dra. Cooper me pediu ajuda com um paciente VIP", disse a cardiologista, "mas falei com o Dr . Murray antes, que me contou que era o Michael Jackson. Ele foi a fonte primária"
17h36 "Fui para a emergência pouco depois das 13h45, porque me lembro de ter olhado para o meu pager pouco depois de falar com o Dr. Murray"
17h35 A defesa falará com a cardiologista Thao Ntueyen
17h34 A dra afirma ter tentado, ao lado de Dr. Cruise, ressucitar Michael Jackson na emergência, mas não foi possível. "Procuramos preparar o Dr. Murray antes de nossa última tentativa de ressucitá-lo e afirmamos a ele que, se o procedimento seguinte não funcionasse, desistiríamos
17h33 A cardiologista Thao Ntueyen é a depoente neste momento
17h32 Julgamento volta após 1h30 de recesso para almoço
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